segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Quase descobertos por mãe e pai

Meu nome é Rocky, tenho 30 anos, sou moreno, tenho corpo atlético, já que pratico esportes desde criança. Esta história ocorreu quando era adolescente. Estava morando na casa de minha avó, num condomínio da família, e numa das casas morava minha prima, que chamarei de Eva. Ela tinha 20 anos e já tinha jeito de safada, desde que a conheci, mas nunca havia pensado em nada com ela, pois era muito mais velha, e achava impossível. Mas um dia, eu estava deitado na rede do meu quarto assistindo tv, quando ela entrou pedindo para usar o computador, e eu permiti. De onde eu estava dava para ver a tela do computador, e Eva estava usando uma blusa transparente que aparecia os seios. Ela estava de costas para mim, mas vi que estava sem sutiã.


Depois de um tempo, ela me chama para ajudá-la a usar o computador, e eu, envolvendo-a com os dois braços, comecei a ensinar, já com a respirar mais ofegante. Não tirava os olhos de seus peitos, e ela fazia que não percebia. Mas então ela perguntou:
― Ah, isso é muito chato, Rocky... Você não tem nada interessante pra me mostrar aqui não? Você deve ter uns vídeos pornôs, que eu sei! ― e começou a rir.

Eu estava meio envergonhado, mas acabei mostrando alguns vídeos mais lights para ela. Ficamos assistindo juntos, eu ainda em pé, atrás dela. Não agüentei muito tempo e aproximei meu rosto do seu pescoço para que sentisse a minha respiração, e ela respondeu, inclinando de leve o rosto para o outro lado, para deixá-lo mais acessível. Quanto mais o vídeo avançava mais eu me aproximava dela, colocando a mão em seu ombro e brincando com a alça da blusinha. Depois de um tempo, ela já estava respirando mais forte, e eu aproveitei para empurrar a alça para baixo e deixar cair pelo braço. Ela estava imóvel. O seio já estava quase aparecendo, então resolvi ajudar, levando a mão suavemente até ele, e ela não rejeitou. Senti que poderia ser mais indiscreto.

Despi a parte de cima da roupa dela sem que Eva nem mesmo olhasse para mim, aumentando nosso jogo de sedução. Tocava seus seios de leve, ela se arrepiava toda, revirando os olhos. Para não estragar o momento, ajoelhei-me e percorri sua barriga com as mãos até chegar na buceta. Seu shortinho folgado ajudou para que minha mão entrasse e acariciasse a bucetinha bem cuidada que ela tinha.
Os gemidos foram crescendo, até que ela segurou minha mão e disse:
― Eu não agüento mais...!
Aquele era o sinal. Ela levantou-se, enquanto eu me despia e sentava na cadeira. Com o pau já duríssimo, fi-la sentar em meu colo e cavalgar como se fosse uma égua. Ela estava gostando daquilo, com as mãos em meus cabelos e pressionando minha cabeça contra seus seios. Seu corpo era muito bem feito, era incrível segurar aquela cintura perfeita com as mãos, e ver aquela deusa desejar meu pau e meu corpo. Ela não falava nada, apenas aproveitava o momento. Já eu, estremecido de tesão, levantei-a com os braços e, mesmo ela ainda rebolando, deitei-a na cama, e continuei a bombar com força. Ela gemia gostoso, e dizia:

― Que é isso, Rocky, você tá comendo a sua priminha...? Hein...? Isso não se faz...! Coloca ele atrás, agora, vai.
Fiquei louco, ouvindo aquilo. Levantei as pernas dela, para que aparece a entrada, e forcei devagarinho até que estivesse tudo lá dentro. Ela parecia não sentir dor nenhuma. Eu me despreocupei e voltei a bombar. E ela dizia mais:
― Papai e mamãe vão já voltar...! Me come mais rápido...! Eu preciso gozar, vai...! Eu abria as pernas dela ainda mais, era incrível. Nunca tinha imaginado aquilo com Eva, e agora a tinha em minhas mãos!

Ela estava para gozar, então a levantei novamente, e a coloquei na parede, e ela gozou forte com as pernas cruzadas em minhas costas. Estava se contorcendo toda, mas eu ainda não tinha gozado. Foi então que meus pais tocaram a campainha, para avisar que chegaram, embora tivessem a chave. Eva se assustou, mas estava sem forças para evitar que eu continuasse bombando eu seu rabo. Fiz-la inclinar 90 graus em pé, pondo as mãos na cama e as pernas afastadas. Quando vi bem a imagem de seu rabo olhando para mim, investi firme ali dentro enquanto meus pais entravam na sala, conversando. Minha mãe perguntou:

― Filho, você está em casa?!
― Sim, mãããe! ― mal consegui responder.
― Quer comer alguma coisa?!
― Com certezaa! ― foi o que pude dizer, já que comia o melhor prato do mundo naquele momento.

Ouvi meu pai passando pelo corredor ao lado e indo para o quarto dele. O tesão tanto que me deitei sobre Eva para gozar muito em seu rabinho perfeito. Depois, ela tomou um banho rápido em meu banheiro, e avisei minha mãe que ela estava lá. Ninguém notou nada.

2 comentários:

Unknown disse...

uma dessa eu nao acho tenho uma enteada gostosa tenho um maio tesao pro ela

Unknown disse...

Hummm...q delicia.

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