sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Meu teste nas Termas

Eu e minha amiga Paula, continuavamos nossas aventuras de putinhas. A Paula viu um anúncio no jornal que procurava meninas para trabalhar numa Termas, a única exigência era ter mais de 18 anos e ser bonita, requisitos que nós duas cumprimos (ambas 18 anos, bonitas e gostosas). Como já disse em outro conto, nem eu nem a Paula precisávamos do dinheiro, pois nossas famílias, tradicionais, nos bancavam. A Paula perguntou se eu toparia uma aventura dessas, eu, sempre mais inibida pensei e achei que seria excitante.


Lá fomos nós duas para a entrevista. A entrevista era no próprio estabelecimento onde funcionava a termas, só que no último andar. Era um escritório bem amplo com uma divisória. Fomos recebidas por uma secretária já de meia idade, mas bonita. Conosco na ante sala, havia mais 5 garotas, três lindas, uma bonita de corpo mas feia de rosto e uma bem feinha. Chegou o dono. De cara olhou todas e dipensou logo a mais feinha. Mandou todas ficarem de pé para ele ver melhor e darmos uma rodadinha uma a uma. Fomos elogiadas. Ele viu minha carinha de muito novinha e ele, perguntou minha idade. Respondi 18 e ele pediu a identidade de todas.

Explicou como era o trabalho e o rendimento, que podíamos marcar encontros fora dalí, mas que lá dentro era proibido receber dinheiro dos clientes. Mandou que ficássemos de calcinha e sutia, para nos acostumarmos, pois essa era vestimenta da casa. Disse que faria um teste conosco para saber se realmente toparimaos o serviço ou não, para que não houvesse problemas com clientes reclamando depois. Mandou todas nós entramos na outra sala. Ele veio logo depois. A sala tinha um sofá enorme. Mandou todas ficassemos de 4 no sofá. Sem muita ceromônia, ele ia fastando a calcinha todas nós e dava umas estocadas na xotinha. Vi que sua vara era bem grande, e só ouvia os gemidos abafados das meninas. Fui ficando molhada. A Paula na sua vez deu uma reboladinha que lhe rendeu elogios.

Chegou mimha vez, senti a tora entrando, era bem grande mesmo. Penetrou deu umas estocadas e disse que minha xaninha era bem apertadinha e que isso era bem vindo na casa. Ele gostou tanto de mim, que me virou e terminou por me pedir um boquete, que fiz com gosto, até receber os jatos nos seios, por cima do sutiã. Todas fomos aprovadas. Ele disse que poderíamos começar já naquele dia e que não eramos obrigadas a ir todos os dias, mas pelo menos uma vez a cada quinze dias era obrigatório, para não perdemos nossa credencial. Botamos a roupa e fomos embora toda meladinha mesmo. Combinamos de voltar no dia seguinte depois da aula...


Fomos pro colégio, e como demorava a passar o tempo. Eu tava com uma lingerie assim: calcinha branca de rendinha, só com uma tirinha atrás e sutiã meia taça com os bicos quase de fora. Lembro que a lingerie assim era exigência da casa. Por cima, estava com a roupa normal de colegial. Encontrei a Paula, e perguntei se ela também já estava preparada. Ela me levou pro banheiro, e me mostrou sua lingerie: Calcinha tambem fio dental e sutiã lindo, todos pretos, o que ficou lindo nela, já que ela é loira. As duas já estávamos excitadas com a idéia. Acabando a aula fomos para a termas.

Entramos e fomos conduzidas a um vestiário, onde algumas meninas trocavam de roupa, outras se depilavam. Tiramos nossa roupa ficando só com a lingerie. Calçamos os saltos altos que tinhámos levado na mochila. Todas alí estavam mais ou menos como nós. Entramos no salão. Havia já muitos rapazes todos de roupão (não imaginava que eles ficassem assim) e andamos, desfilando. O salto alto deixava nossa bundinha mais empinada do que já é. Fomos convidadasa sentar com alguns rapazes numa mesa. Conversávamos amenidades eles elogiavam nosso corpo. Um deles ficou do meu lado e começou a alisar minhas pernas.

Sentia o olhar faminto dele. Pegou minha mão e trouxe para perto do pau dele. Colocou por baixo do roupão. Acariciei, era um pau de tamanho generoso e grosso. Assim que o apertei, ele cresceu na minha mão. Fiquei ali punhetando o cara por baixo da mesa. Olhei para a Paula ela tava no meio de dois. Percebi claramante que um deles já bolinava sua xotinha. O que estava comigo disse que queria ir para um quarto comigo. Providenciei na casa e o levei ao quarto. Chegando lá o cara tirou o roupão e vi aquele mastro lindo na minha frente. Cai de boca ajoelhada. Chupava com vontade engolindo ele todo deixando-o bem babado, até que ele gozou no meu rosto. Confesso que não esperava e até me assutei com tanto jato. Minha lingerie foi arrancada na hora e o cara caiu de boca nos meus seios, eu deitada na cama. O cara se esfregava em mim e senti seu pau duro de novo.

Ele me virou de costas, me botando de quatro. Eu empinei bem a bundinha e fui sentindoi aquele pau gostoso escorrer para dentro de mim. Ele bombava forte e sentia seu saco batendo na minha bunda. Eu comecei a gemer alto e ele disse: Isso cadela geme, geme como uma putinha. Ele me puxava pelos cabelos e apertava meus seios. Tive um orgasmo. Ele com o dedo começou em meu rabinho. Aquilo me deixou nervosa, apesar do tesão. Era virgem ali atrás. Ele perguntou se podia meter ali. Eu disse que preferia que não e ele entendeu, me virando de frente, me deixando na posição de frango assado. Minhas pernas arreganhadas e ele metendo fundo e apertando meus seios. Eu tava encharcada, mas mesmo assim entrava apertado. Ele tirou e gozou nos meus seios. Antes de sair, ainda paguei um boquete para ele.

Ele me disse: Você não parece puta, tem um rosto angelical. Se bem que as putas daqui são lindas também, mas você me parece mais ingênua e bem nova também. Acabei confessando o que eu e a Paula estávamos fazendo. Ele adorou e prometeu voltar outras vezes. Só disse que puta completa é que é puta. Não entendi bem o que ele quis dizer. Saímos a Paula não tinha aparecido ainda. Passado quase uma hora, um cara chegou do meu lado dizendio que era linda e tal e já foi me amasando. Tava entrando no clima, quando surge a Paula, com uma cara de cansaço que só vendo. Ela perguntou se podíamos ir embora, que ela tava cansada. Ela me confidenciou que foi para o quarto com dois caras. Ela deu para os dois juntos. Me disse que adorou que se sentiu bem puta mesmo.

Que enquanto um comia e chupava o outro. Ela disse que fez anal com eles e por fim ainda fizeram uma dupla penetração nela. Perguntei como ela aguentava. Ele disse: Tesão, tesão resolve tudo. Ela disse que tava exausta, e que não aguentaria outra naquele dia. Fomos embora e comentei com ela sobre eu não fazer anal. Ela disse que precisávamos corrigir isso, e que eu adoraria. Ele virou e me disse: Puta, tem que ser completa. Aí eu entendi o que o cara havia me dito. fomos embora e nem pegamos o dinheiro, já que não estávamos alí por isso mesmo.

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