sexta-feira, 11 de julho de 2008

Atolados

O sol era escaldante, o condomínio praticamente deserto, ainda em construção, era uma verdadeira confusão, poeira para todos os lados, ruas iguais, algumas casas em construção e eles perdidos, sem rumo. De repente caem num areial e o carro atola. Tentativas e mais tentativas de tirá-lo dali e… nada.

Mara vestia um biquini e uma saída de praia curtinha, estava agachada, bumbum prá cima tentando por algo embaixo do pneu, de repente uma sensação quente e firme chega-lhe por trás, de canto de olho ela percebe Léo com a cara mais safada do mundo, já puxando-a para um local mais apropriado.


Colocou-a de quatro apoiando-se sobre o capô do carro e começou a morder seus ombros. Mara empina o bumbum e olhando-o de soslaio, rebola mansamente como se dissesse “vem, me come… aqui, agora“. Aquilo atiçou mais ainda a fome que já consumia Léo.

Totalmente duro, pau pulsando sob a sunga, alisa a bunda de Mara para em seguida dar-lhe dois tapinhas sapecados. Aproxima-se, roçando em sua bunda, amassando seus seios com fúria e mordendo seus ombros. Ela geme, se contorce empinando mais ainda aquele bumbum delicioso.

- sua vadia - ele fala, enquanto puxa o biquíni pro lado, roçando a cabeça do pau no reguinho macio das suas nádegas.

Começam assim, um amasso por trás, tão quente quanto o capô do carro debaixo daquele sol. Pouco depois vira-se para ele, deitada sobre o capô, pernas abertas, sorriso safado, dedos abrindo a xaninha. Aquela visão deixa Léo salivando, o jeito foi cair de boca naquela xota ensopada. Quando não aguenta mais de tesão, cai sobre ela, sedento, descontrolado e louco de tara… Um calor intenso, corpos ardendo sobre o outro e sobre o carro, encaixados, suados, arfantes, e misturado a tudo isto a excitante sensação do perigo de serem descobertos ali em plena rua.

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