quarta-feira, 25 de junho de 2008

Deflorando a enteada gostosa

Tenho 37 anos, sou moreno, alto 1,81, um corpo definido com apenas um ligeira barriguinha, uso barba e tanto ela como meus cabelos são grisalhos. Sou divorciado e tenho uma filha do primeiro casamento e há pouco mais de nove meses fui morar com uma mulher que era um caso, Leila, numa cidade do interior de São Paulo. Ela é uma coroa bastante enxuta e bem resolvida sexualmente, além de muito carinhosa. Fisicamente é uma mulher atraente, com uma boa bunda, larga e macia e dona de um belo par de seios. O grande barato é que ela tem duas filhas de 18 e 20 anos. A mais velha, Cristina, é um bagulhinho e graças a Deus estuda fora noutro estado. A mais nova, Aline, no entanto é um tesãozinho: cabelos castanhos compridos, um lindo rostinho e herdou os seios da mãe, fartos e macios. E é uma verdadeira princesinha de delicadeza. Tem apenas um defeito: tem uma bundinha muito pequena... De início as coisas transcorreram normalmente, eu ia me adaptando a nova rotina e elas também. Só que entre eu e Aline começou a nascer uma amizade forte. Passávamos horas dicutindo literatura, história e geografia, pois a garota estava no cursinho e eu sempre gostei de humanidades e ia auxiliando a mocinha. Num belo dia estávamos nós três e uns amigos num barzinho curtindo a vida. Todos já estavam meios alegrinhos quando a Aline, após os amigos darem uma saída rápida ao toalete, estando ao lado da mãe a abraça e tasca um selinho nela. Eu de brincadeira falei que assim elas me deixavam com ciúmes e aborrecido. - Aborrecido porquê? -perguntou a Aline. - Ora, já estou com saudades de minha filha e você vem com essa demosntração explicita de carinho fico pior ainda. Pra minha grande surpresa a Leila mandou a Aline me beijar também. - Posso mesmo beijá-lo, mãe? - Claro, afinal qual o problema? - devolveu a Leila. Passaram-se alguns instantes de nervosismo e a Aline levantou-se e veio me beijar, Achei que seria um selinho e qual não foi a minha surpresa quando a moça me tascou um belo beijo. Nisso nossos amigos chegaram e continuamos as conversas como se nada houvesse acontecido. Só que a partir daquela noite, tudo mudou entre eu e a Aline. Sempre que nos encontrávamos era com um beijinho na boca que nos cumprimentávamos. Claro que longe dos olhares de Leila. Umas duas semanas depois do episódio do barzinho propus um cineminha pras garotas. A Leila disse que não iria pois estava indisposta com dor de cabeça e tal. Que eu fosse só com a Aline. Ainda insisti com Leila, mas sem sucesso. No fundo era tudo o que eu queria. Uma oportunidade pra ficar a sós com a garota. Tomamos banho, nos arrumamos e partimos. No cinema já no comecinho do filme tratei de me aproximar da Aline e ficamos de mão dadas. Devagarinho fui a puxando pra junto de mim, a alisando, fazendo uma porção de carinho nos seus braços, fui subindo para os ombros e atingi seu pescoço. Ela tava gostando da situação: ia colando o seu corpinho em mim. Eu tava com um tesão enorme, com o pau já rasgando minha calça. Daí resolvi beijá-la. Que delícia de boquinha! Um encaixe perfeito. Iniciamos uma deliciosa sessão de amassos. Colo ela vestia uma blusinha decotada enfiei a mão nos seus seios e a Aline gemia de tesão. Fora de mim resolvi propor pra menina sairmos dali e irmos prum local mais reservado. Pra minha surpresa ela topou na hora. Decidi não perder a oportunidade e a puxei pela mão e fomos pro carro. Saímos do shopping e dirigi para a avenida dos móteis. Entrei no primeiro que vi, tal a excitação que tomou conta de mim. Ao entrarmos na suíte fomos nos abraçando e beijando. Desci até seus seios e levantei a blusinha da Aline e caí de boca nos seus peitos lindos. Que perfume! Chupei aqueles seios com uma volúpia fora do comum. Abri e puxei seu jeans pra baixo e tive uma visão de sonho: a calcinha vermelha que a Aline tava usando. Linda, de lacinhos, daquelas de amarrar de lado. Um tesão. Sou doido por lingerie sexy! - Faça o que quiser comigo! Quero ser toda sua! -me disse a Aline entre um gemido e outro. Arranquei minha roupa o mais rápido que pude e a deitei na cama redonda. Cheirava a sua xoxota por cima do tecido fino da calcinha e a lambi de baixo pra cima. Aline gemia e respirava forte. Puxei o pano de lado e enfiei minha língua na sua rachinha toda encharcada de tesão. Aline jogou o corpo pra trás. Isso me enlouqueceu de vez. Sugava cada centímetro daquela bucetinha. Quando cheguei no grelo dela ela grudou as mãos nos meus cabelos e apertou minha cabeça de encontro a sua xoxotinha. Ela gritava: - Me chupa, seu puto, vai... chupa assim que eu vou gozaaaarr! Depois de um tremor nas pernas Aline parecia desmaiada. Mas eu estava a mil e subi em cima de seu corpo e pus minha rola na frente do seu rosto pra ela me chupar. Ela foi devagarinho passando a linguinha meio sem jeito na cabeça, mas foi pegando o jeito logo. Em pouco tempo mamava gostoso na minha rla, que diga-se de passagem não é nada desprezível: 20 cm de comprimento e muito grossa, tanto que a menina não conseguia envolvê-la com as mãos. A menina chupava muito gostoso, com uma boquinha de seda. Não gozei na boca dela porque tenho um bom controle de ejaculação e segurei numa boa. Deitei ao lado dela e fiquei beijando aquela boquinha linda por algum tempo e alternado carícias entre os seios deliciosos e a xoxota. - Quero sentir você dentro de mim. -pediu Aline. Atendendo seu pedido montei naquele corpinho e já ia me encaixando na entrada da sua xoxotinha quando ela me interrompeu. - Só tem uma coisa: seja delicado. É minha primeira vez, tudo bem? - Claro que sim, respondi, com o o pau já encaixado na portinha. Pode deixar que serei muito carinhoso com você. E iniciei uma série de movimentos de entra e sai daquela xoxota. A menina estava ajudando com uma lubrificação incrível. Em pouco tempo rompi seu hímem sem dor nenhuma. Engatei então uma foda deliciosa na xoxota récem-deflorada da minha enteada e ela me disse: - Como é gostoso fazer sexo! Como me arrependo de não ter feito antes! Vai me come! - Vai sua putinha, vou te ensinar a trepar gostoso! Sua vadia! Como percebi que o cabacinho já tinha ido legal, resolvi colocá-la de quatro: - Vem minha putinha, fica de quatro! Quero te pegar de gatinha. Ela se ajeitou na cama e mandei rola naquele buraquinho quente e úmido. Eu fodia com força e ela rebolava na minha vara, louca, completamente louca de tesão. Deve ter gozado umas três vezes. Como sou vasectomizado avisei que tava no ponto de encher a xoxota dela com minha porra. - Vai me enche a buceta com seu leitinho. Quero gozar junto com você. Não aguentando ouvir isso despejei uma carga violenta de porra na xota da Aline. Foi tanta porra que escorreu pelas coxas da mocinha. Caí por cima do corpo dela e cochilamos. Ela despertou primeiro e foi ao banheiro. Daí a pouco ela volta e me mostra um fio de sangue brilhante escorrendo pela sua coxa direita. - Olha aí o que você fez com o meu cabacinho! A puxei pra cama e a beijei ternamente. Nisso meu pau deu sinal de vida novamente e a segunda foda da vida da Aline começou. Via Casa dos Contos

2 comentários:

Anônimo disse...

nossa adorei esse conto eu adoro contos eroticos

Anônimo disse...

vivo com minha cunhada e minha mulher e dormimos na mesma cama é uma delícia

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